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3 metas para 2021

  • Foto do escritor: Eu, Diplomata
    Eu, Diplomata
  • 4 de jan. de 2021
  • 3 min de leitura

Atualizado: 6 de fev. de 2021


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O ano de 2020 começou mal aqui em casa quando perdi uma pessoa muito importante na minha vida (e na vida da minha família). Aquilo ali, para quem acredita, como eu, nos sinais que o Universo dá, já era uma amostra de que o ano que estava começando ia ser complicado. Sem poder imaginar que 2020 seria totalmente atípico, a pandemia chegou para nos mostrar o que verdadeiramente importa. Para muitos foi um momento de introspecção e autoconhecimento. Outros não quiseram passar por essa fase. No final das contas eu acredito que estamos batendo à porta de 2021 não muito otimistas, mas, no mínimo, sabendo o que não queremos mais.



Em dezembro eu fiz o meu mapa astral com o Rômulo Dias. Conhecido por muitos pela impecável preparação em História para o CACD, ele também é astrólogo. Eu sou do time das pessoas que chega em dezembro refletindo sobre o ano que passou e pensando em mil coisas para o ano seguinte. Esse ano resolvi trabalhar um pouco no autoconhecimento, especialmente no que concerne ao CACD; afinal, como eu estou há tanto tempo patinando nessa área e até agora nada, ou, nadando, nadando e morrendo na praia. Ou será que eu estou sentada na areia, com meus óculos escuros, esperando para mergulhar? Como professor, o Rômulo acredita nessa última opção. Como astrólogo, ele não vê as portas fechadas para a diplomacia. O que falta, então? Tomar uma decisão: entender porquê eu escolhi esse caminho se existem tantos outros que eu poderia trilhar. Em suma, passei os últimos dias pensando intensamente no assunto. A primeira questão que tentei pensar foi no porquê da escolha pela diplomacia. Por quem? Para que? Eu já tive um momento da minha vida que eu queria fazer isso pelos meus pais, para que outras pessoas sentissem orgulho de mim, pelos status, mas talvez nunca 100% por mim. E aí eu resolvi fazer esse post aqui, que também virou postagem lá no Instagram (clica aqui para ver). Resolvi pensar em 3 metas, ao meu ver possíveis, para o ano de 2021. Não são metas apenas pessoais, mas metas para o concurso, sem que para isso eu feche outras possíveis portas que podem aparecer ano que vem.


Vamos às metas então?

  1. A primeira meta que quero para 2021 é: resgatar esse blog. Parece uma meta meio boba, mas vou explicar porque ela é a primeira e, ao meu ver, a mais importante. Uma das principais habilidades para o concurso é a escrita. Então, porque não usar essa ferramenta, que é o blog, para conseguir melhorar e aprimorar a minha escrita?

  2. A segunda meta que quero para 2021 é: acompanhar regularmente as atualidades do Clipping e do MRE. Vocês não fazem ideia de como é difícil para mim esse ponto. Nesse fim de ano eu até consegui acompanhar as notas do MRE postando lá no Instagram. Mas embolou tudo, especialmente por algumas questões pessoais e acabei deixando as postagens de lado. Então, essa é a segunda meta da minha lista.

  3. A terceira meta que quero para 2021 é: ler, no mínimo, um livro que não seja relacionado com o CACD. Essa é uma meta que parece não ter nada a ver com o concurso, né? Mas tem sim. Cada vez mais o CACD tem exigido pessoas com conhecimentos diferenciados, "fora da caixa", com visões mais amplas de outras temáticas. Além disso, essa é uma forma, para mim, de relaxar a mente da cobrança do concurso.

Essas são as minhas metas para esse ano que se inicia. E você? Também faz a sua listinha de coisas a serem feitas ou deixa o barco seguir o caminho que o vento soprar?


Não deixe de se inscrever aqui no blog e lá no Instagram para acompanhar a minha concretização das metas. Em dezembro de 2021 eu volto para uma retrospectiva.


Me conta aqui embaixo 3 metas para 2021!

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